Pollyana Ferrari - otimismo em relação ao webjornalismo
Alguém que seja professora de Jornalismo Digital na PUC e Unifeo, está entrosada no mercado editorial de informática desde 1980, que se dedica à internet desde 1995, tenha sido diretora da unidade de internet da Editora Globo e editora do site da revista Época; também foi editora-chefe do programa Vitrine, da TV Cultura, editora de conteúdo do portal iG e que atua como consultora de empresas, merece ter sua entrevista lida, relida e comentada, sobretudo no meio jornalístico. Naturalmente que se trata de uma mulher, tendo em vista o gênero feminino empregado em vários substantivos desta apresentação. Trata-se de Pollyana Ferrari.
Nessa entrevista, concedida ao professor de webjornalismo André Deak, Pollyana responde sobre o crossover de mídias no Brasil que teve como furo a capa da revista Época, de 1998, intitulada “Leia e ouça”. Para ela, esse processo deixou de evoluir, no Brasil, e o que é mais grave, regrediu, e afirma que "as redes sociais" explodindo no planeta e nós ainda oferecemos a mesma notícia da Reuters em praticamente todos os portais". A jornalista, que se mostra descrente com o mercado midiático digitalizado brasileiro cita apenas o G1, da Rede Globo, como um dos movimentos nesse sentido de ciberespaço.
Deak se refere ao livro de Pollyana Ferrari – Jornalismo Digital, lançado em 2004, que é elemento indispensável em nossos cursos de comunicação. A autora se sente feliz com essa referência pela possibilidade de sua pesquisa contribuir com a mudança do conceito de jornalismo no país, porque reconhece que “a web amadureceu e a blogosfera explodiu”. Não se pode esquecer que as redes sociais são tema do trabalho dessa doutora.
Já que se abordou sobre essa obra da entrevistada, editada em 2004, é bom lembrar que há livros relacionados com o “Jornalismo Digital”, dentre eles “Os Jornais podem desaparecer?”, de Philip Meyer e “A Arte de Escrever Bem", escrito por Arlete Salvador e Dad Squarisi.
Neste momento em que a lei da obrigatoriedade ou não do diploma de jornalista está sendo votada, Pollyana cita o "cidadão repórter" como nova função a ser exercida por "todos transformando seu cotidiano em notícia". E encerra com previsão otimista ao afirmar: "Não vejo problema nisso, mas o papel do jornalista, o editor da notícia, continua o mesmo e vai continuar".
Alguém que seja professora de Jornalismo Digital na PUC e Unifeo, está entrosada no mercado editorial de informática desde 1980, que se dedica à internet desde 1995, tenha sido diretora da unidade de internet da Editora Globo e editora do site da revista Época; também foi editora-chefe do programa Vitrine, da TV Cultura, editora de conteúdo do portal iG e que atua como consultora de empresas, merece ter sua entrevista lida, relida e comentada, sobretudo no meio jornalístico. Naturalmente que se trata de uma mulher, tendo em vista o gênero feminino empregado em vários substantivos desta apresentação. Trata-se de Pollyana Ferrari.
Nessa entrevista, concedida ao professor de webjornalismo André Deak, Pollyana responde sobre o crossover de mídias no Brasil que teve como furo a capa da revista Época, de 1998, intitulada “Leia e ouça”. Para ela, esse processo deixou de evoluir, no Brasil, e o que é mais grave, regrediu, e afirma que "as redes sociais" explodindo no planeta e nós ainda oferecemos a mesma notícia da Reuters em praticamente todos os portais". A jornalista, que se mostra descrente com o mercado midiático digitalizado brasileiro cita apenas o G1, da Rede Globo, como um dos movimentos nesse sentido de ciberespaço.
Deak se refere ao livro de Pollyana Ferrari – Jornalismo Digital, lançado em 2004, que é elemento indispensável em nossos cursos de comunicação. A autora se sente feliz com essa referência pela possibilidade de sua pesquisa contribuir com a mudança do conceito de jornalismo no país, porque reconhece que “a web amadureceu e a blogosfera explodiu”. Não se pode esquecer que as redes sociais são tema do trabalho dessa doutora.
Já que se abordou sobre essa obra da entrevistada, editada em 2004, é bom lembrar que há livros relacionados com o “Jornalismo Digital”, dentre eles “Os Jornais podem desaparecer?”, de Philip Meyer e “A Arte de Escrever Bem", escrito por Arlete Salvador e Dad Squarisi.
Neste momento em que a lei da obrigatoriedade ou não do diploma de jornalista está sendo votada, Pollyana cita o "cidadão repórter" como nova função a ser exercida por "todos transformando seu cotidiano em notícia". E encerra com previsão otimista ao afirmar: "Não vejo problema nisso, mas o papel do jornalista, o editor da notícia, continua o mesmo e vai continuar".